NÃO FAÇA PLANOS PEQUENOS

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Você Tem Um Sonho?

Amados o texto de hoje tem mais um propósito de reflexão.

Espero que tenha em seu coração um sonho ou visão de algo maior do que tem no momento. Em Efésios 3:20 vemos que Deus é poderoso para fazer muito mais abundantemente além daquilo que pedimos ou pensamos. 

Se não estamos pensando, esperando ou pedindo nada, estamos lesando a nós mesmos. Precisamos pensar coisas grandiosas, esperar coisas grandiosas e pedir coisas grandiosas. 

Sempre digo: prefiro pedir muito a Deus e receber metade do que peço, do que lhe pedir pouco e receber este pouco por inteiro.



Consciência de Que Tudo Tem Um Preço

Contudo, só uma pessoa sem sabedoria pensa, sonha e pede grande, mas falha em não perceber que qualquer empreendimento se constrói através de trabalho árduo e de um planejamento sábio. 

Os sonhos para o futuro são possibilidades, mas somente acontecerão positivamente se fizermos a nossa parte. Quando vemos um atleta de vinte e um anos que ganhou uma medalha nas Olimpíadas, sabemos que ele passou muitos anos praticando enquanto outros brincavam e jogavam. Talvez ele não tenha se “divertido” tanto quanto seus amigos, mas ele desenvolveu seu potencial. Agora ele possui algo que lhe trará alegria pelo resto de sua vida.



Imediatismo 

São muitas as pessoas que utilizam o método do aqui e agora para tudo. Elas querem apenas o que lhes faz sentir bem no momento. 

Essas pessoas Não estão dispostas a investir no futuro! Infelizmente...

Não entre numa corrida apenas pela diversão de participar dela – corra para vencer! (veja 1 Coríntios 9:24-25). Existe uma mina de ouro escondida em cada vida, mas temos que cavar para encontrá-la. 

Devemos estar dispostos a cavar e buscar até o fundo, e ir além dos nossos sentimentos ou do que é conveniente. Se buscarmos nas profundezas os tesouros do Espírito, encontraremos uma força que jamais soubemos possuir.

MATEUS 24 X APOCALIPSE 6

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Existe uma clara relação entre o capítulo 24 de Mateus e o capítulo 6 de Apocalipse. Quem fizer uma análise detalhada e sem preconceitos, verá que o relato apocalíptico segue a mesma seqüência relatada por Jesus em Mateus 24. Neste site, usamos com mais freqüência a descrição do sermão profético escrita pelo apóstolo Mateus, por ser a mais detalhada e pormenorizada. Dos evangelistas sinóticos, talvez Mateus tenha sido o único presente naquele dia no Monte das Oliveiras, onde o Senhor proferiu seu sermão profético. As narrativas de Marcos e Lucas só confirmam aquilo que está expresso em Mateus 24.

Já o texto de Apocalipse 6, menciona a abertura dos selos. Como já comentamos no tópico "CRONOGRAMA DA TRIBULAÇÃO", acreditamos que a abertura dos sete selos não está restrita somente ao período tribulacional. Os quatro primeiros selos têm uma nítida relação com o período anterior à grande tribulação denominado por Jesus como “princípio de dores”, porém suas consequências se prolongam até o fim. Todos os eventos e sinais profetizados visam situar os servos do Senhor em meio aos acontecimentos que precedem a volta de Cristo, com o intuito de preparar a Igreja e evitar que os servos do Senhor sejam enganados em meio a uma realidade cada vez mais maligna. O próprio Jesus, no início do sermão profético, alerta os discípulos:

"Acautelai-vos, que ninguém vos engane; porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos" (Mateus 24:4-5).

A seguir, faremos uma comparação paralela entre as duas passagens (Mateus 24 e Apocalipse 6), para que você possa ter uma noção mais clara do sincronismo entre ambas. Dividiremos essa comparação mútua em tres grandes blocos: PRINCÍPIO DE DORES, CLÍMAX DA PERSEGUIÇÃO E ÚLTIMOS SINAIS.


PRINCÍPIO DE DORES

No sermão profético, o Mestre define o que é o princípio de dores:
"Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos em vários lugares. Mas todas essas coisas são o princípio de dores" (Mateus 24:7-8)

O Mestre usa a figura de uma mulher nos momentos anteriores ao parto, com as dores características desse momento, as quais vão se aprofundando em intensidade e aumentando em quantidade, a medida em que o momento do tão esperado e sonhado parto se aproxima. Jesus compara sua volta ao nascimento de um filho, o qual, obviamente, é precedido de dores.

Os eventos que identificam o princípio dessas dores que antecederão a volta do Senhor são: guerras e rumores de guerras, fomes e terremotos em vários lugares. Somente quem estiver obstinadamente dedicado a negar a veracidade das profecias bíblicas, poderá negar que esses fatos já estão ocorrendo, de forma cada vez mais aprofundada e numerosa. Mesmo assim, mostraremos aqui através de dados concretos, que já estamos vivendo no princípio de dores:

a) Na questão das guerras e rumores de guerras, os mais céticos poderiam argumentar que guerras e rumores de guerras sempre existiram. É verdade. Porém, o envolvimento global nessas guerras só veio a ocorrer no século XX. Até mesmo o conceito de "guerra mundial"é um conceito que só foi adotado no século passado. Com o aumento do poder destrutivo de dezenas de nações no mundo, o surgimento do terrorismo globalizado e a escassez cada vez mais nítida de recursos naturais para a sobrevivência dessas nações, o futuro que se mostra é altamente inquietante...

b) O problema da fome hoje é endêmico. Não se trata de fomes regionais, produto de causas naturais e climáticas, mas de uma situação de miserabilidade por parte da maior parte da população mundial, a qual está à margem do sistema mundial baseado num conceito surgido há poucas décadas: a globalização. A própria ONU, através da UNESCO, fornece dados alarmantes. Em 2020, de acordo com a ONU, uma em cada quatro crianças no mundo será subnutrida. Em 1974, a Conferência Mundial sobre a alimentação colocou o ano de 1984 como o ano limite para eliminar a fome no planeta. Em 1996, essa meta foi implicitamente deixada de lado por representantes da FAO (orgão da ONU que trata do assunto) como um sonho impossível de ser concretizado nesse prazo. A cada dia morrem 24.000 pessoas no mundo por causa da fome em todo o planeta.

c) O aumento do número de vítimas de grandes terremotos, só faz confirmar aquilo que já está profetizado na Palavra. Tal como a fome e as guerras, o que nos chama a atenção no caso dos terremotos é o acréscimo surpreendente no número de tremores à medida que as décadas vão passando, a violência com que tais tremores ocorrem e a abrangência desses tremores. Para mostrar um singelo exemplo, na semana em que estávamos preparando este texto, fomos avisados de terremotos na Indonésia, Colômbia, Irã e até mesmo na Amazônia. No século XIX ocorreram 41 grandes terremotos, ocasionando a morte de cerca de 350.000 pessoas.

No século XX, até 1997, foram contabilizados 96 grandes tremores, com um saldo lamentável de mais de 2.000.000 de pessoas! No século XXI, só nos primeiros cinco anos, já estão contabilizadas mais de 300.000 vítimas de grandes terremotos, inclusive de tsunamis. Ou seja, somente em cinco anos do novo século, o montante de vítimas de todo o século XIX foi superado e chega a quase 25% de todo o século XX! Praticamente a cada dia recebemos notícias a respeito de um novo terremoto, e a perspectiva de novos terremotos e maremotos é abertamente sustentada por especialistas de todo o planeta.

A Palavra revela que toda a criação "geme com dores de parto" (Romanos 8:22), e essa é a grande verdade. Nosso planeta sofre o resultado das escolhas errôneas de seus habitantes e a influencia maligna das potestades satânicas. O equilíbrio só virá por ocasião da volta de Jesus, em glória e majestade.

Já no livro de Apocalipse 6:1-8, quando é mencionada a abertura dos quatro primeiros selos, vemos um nítido sincronismo com os eventos denominados por Jesus como "princípio de dores" (Mateus 24:7-8). A guerra, fome e a morte, resultantes desses eventos drásticos, são relatadas como conseqüência da abertura dos quatro primeiros selos, conhecidos como "os cavaleiros do Apocalipse":

"E olhei, e eis um cavalo amarelo, e o que estava montado nele tinha por nome Morte; e o inferno o seguia; e foi-lhes dado poder para matar a quarta parte da terra, com a espada, e com a fome, e com a peste, e com as feras da terra" (Apocalipse 6:8).

Cremos então, que existe uma associação entre o princípio de dores de Mateus 24:7-8 e os quatro primeiros selos (os cavaleiros do Apocalipse), eventos que ocasionarão a morte de ¼ da população mundial. Cremos que a concretização desses eventos terá um caráter mais localizado, não comprometendo profundamente a infra-estrutura planetária, já que são eventos anteriores à grande tribulação. É bem provável que seja travada uma guerra de grandes proporções entre duas potências vizinhas (Índia/Paquistão, Irã/Israel ou Coréia/Japão) ou que terremotos e fomes ocorram em regiões específicas do planeta, com grande concentração populacional.

CLÍMAX DA PERSEGUIÇÃO

Logo após detalhar os eventos que caracterizam o princípio de dores, Jesus começa a revelar aos discípulos algo que ocorreu desde o princípio da Igreja, tem ocorrido durante todos os séculos e terá seu clímax nos últimos tempos, através de uma ação maligna global: a perseguição à Igreja. A partir do versículo 9, Ele detalha:

"Então vos hão de entregar para serdes atormentados, e matar-vos-ão; e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome. Neste tempo muitos serão escandalizados, e trair-se uns aos outros, e uns aos outros se odiarão. E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará. Mas aquele que perseverar até o fim será salvo" (Mateus 24:9-13)

Se formos coerentes com a literalidade gramatical, Jesus relaciona diretamente o final do princípio de dores ao começo da perseguição mundial à Igreja. Fica claro que os servos do Senhor serão odiados por todas as nações (v9), algo que só poderá ser plenamente concretizado no período tribulacional, quando todas as nações entregarão seu poder e domínio à besta, durante 42 meses e a perseguição à Igreja será mundial e institucional (Apocalipse 13:5-7, Apocalipse 17:17).

Mais uma vez, a narrativa de Jesus no sermão profético, encontra paralelo no capítulo 6 de Apocalipse. Entre os versículos 9 e 11, João retrata o clamor de mártires, os quais tinham sido mortos por causa de seu testemunho e da Palavra de Deus. Aqueles mártires são instruídos a esperarem por um pouco de tempo, até que o número de seus conservos se completasse, os quais morreriam da mesma forma que eles (perseguidos e martirizados):

"E, havendo aberto o quinto selo, vi debaixo do altar as almas dos que foram mortos por amor da palavra de Deus e por amor do testemunho que deram...E foram dadas a cada um compridas vestes brancas e foi-lhes dito que repousassem ainda por um pouco de tempo, até que também se completasse o número de seus conservos e seus irmãos, que haviam de ser mortos como também eles foram" (Apocalipse 6:9 e 11)

Da mesma forma que os mártires aqui mencionados permaneceram fiéis até a morte, vítimas da perseguição institucional ou de outro caráter, nós temos que estar preparados para perseverar até o fim, mesmo que isso signifique perseguição e martírio.

ÚLTIMOS SINAIS
Dentro da simbologia apocalíptica, cremos que há uma estreita relação entre trombetas e taças, sendo estas últimas a descrição das conseqüências finais do toque das 7 trombetas, e que os selos descrevem um período de tempo maior, que vai do princípio de dores (selos 1 a 4), até a vinda de Cristo (selo 7), passando pela perseguição aos servos do Senhor (selo 5) e pelos sinais que antecedem o grande dia do Senhor (selo 6). Ou seja, entendemos que os selos abrangem todo o período tribulacional e até mesmo o período anterior, denominado de princípio de dores. Tudo indica que os eventos relacionados às 7 trombetas ocorrerão a partir do início da grande tribulação de 3 anos e meio e que os eventos resultantes das 7 taças terão lugar nos momentos finais desse período.

O paralelo entre o sermão profético de Jesus e o capítulo 6 de Apocalipse tem seu ponto culminante com a descrição dos sinais que antecedem o DIA DO SENHOR. Se formos aos livros do Antigo Testamento, veremos que esse dia será antecedido por uma comoção global, ocasionando o desespero das pessoas e gerando efeitos cósmicos, como o escurecimento do sol e da lua (veja Isaias 2:10-22, Isaias 13:4-13, Joel 2:31, Amós 5:20).

Jesus relatou assim os sinais que antecederiam imediatamente sua volta:
"E, logo depois da aflição daqueles dias, o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e as potências dos céus serão abaladas. Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão o Filho do homem, vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória. E ele enviará os seus anjos com rijo clamor de trombeta, os quais ajuntarão os seus escolhidos desde os quatro ventos, de uma a outra extremidade dos céus" (Mateus 24:29-31).

Agora, compare com Apocalipse 6: 12-17:
"E, havendo aberto o sexto selo, olhei, e eis que houve um grande tremor de terra; o sol tornou-se negro como saco de cilício, e a lua tornou-se como sangue; e as estrelas do céu caíram sobre a terra, como quando a figueira lança de si os seus figos verdes, abalada por um vento forte. E o céu retirou-se como um livro que se enrola; e todos os montes e ilhas foram removidos dos seus lugares. E os reis da terra, e os grandes, e os ricos, e os tribunos, e os poderosos, e todo o servo, e todo o livre, se esconderam nas cavernas e nas rochas das montanhas; e diziam aos montes e aos rochedos: Caí sobre nós, e escondei-nos do rosto daquele que está assentado sobre o trono, e da ira do Cordeiro; porque é vindo o grande dia da sua ira; e quem poderá subsistir?"(Apocalipse 6:12-17).

As semelhanças são notórias. Num primeiro momento, dentro dos acontecimentos que antecederão o DIA DO SENHOR, muito provavelmente poucos dias antes da volta de Jesus, as duas passagens em questão mencionam o escurecimento do sol e da lua. Logo após, a comoção celeste, abrangendo as estrelas. Isso gerará o desespero por parte daqueles que rejeitaram a mensagem de salvação e adoraram a besta.

Tais pessoas se esconderão diante desses sinais monumentais e, quando virem aparecer no céu totalmente escuro o sinal de Jesus, saberão que o DIA DO SENHOR (o dia de sua gloriosa volta), profetizado na Palavra e pregado pelos servos do Senhor durante séculos, estará chegando. Só restará para eles a triste expectativa do juízo eterno.

Para os servos do Senhor, este dia será motivo de grande regozijo, no qual verão concretizar-se a bem-aventurada esperança (Tito 2:13), o encontro com Jesus (II Tessalonicenses 2:1-3) e o alívio definitivo de suas tribulações (II Tessalonicenses 1:7-9). Para aqueles que escolheram viver à margem do plano do Criador, rejeitando sua Palavra e menosprezando todas as oportunidades oferecidas, será um dia de grande pesar... Se você não tem certeza de qual será sua condição naquele dia e ainda não creu no evangelho de Jesus, entregando sua vida totalmente a Ele, este é o momento de faze-lo! Chegará o tempo em que será tarde demais para tomar essa decisão...

"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (João 3:16).



Maranata!



Jesiel Rodrigues

4 ORDENS DE DEUS A JACÓ - A Obediência

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Texto Base: Gênesis 35.v1


" DEPOIS disse Deus a Jacó: Levanta-te, sobe a Betel, e habita ali; e faze ali um altar ao Deus que te apareceu, quando fugiste da face de Esaú teu irmão."

Introdução: Talvez esse foi um dos momentos mais difíceis da vida de Jacó, e foi justamente nesse momento que Deus encontrou a oportunidade para mudar a vida de Jacó para sempre.

É nos momentos mais difíceis da nossa vida que Deus sempre se revela para nos confortar e nos dar uma experiência com ele, mas para que a benção de Deus se manisfestasse na vida de Jacó ele teve que obedecer quatro ordens.

1- Levanta-te: Deus quer uma nova postura


Jacó não estava prostrado fisicamente, mas sim espiritualmente, aquele momento era de dificuldade para Jacó, e Deus não queria ver Jacó prostado diante das dificuldades e sim de pé.

Deus não quer que venhamos a ficar protrados diante das dificuldades, Deus nos quer como um valente soldado na guerra pronto para pelejar contra as intempéries desta vida.

Levante-se, Esforça-te e tem bom animo, porque o Senhor é Contigo
Não deixe as circunstâncias da vida baixar a sua cabeça!

2- Vai até Betel: Deus quer nos dar uma direção

Para que a benção Deus se manifeste temos que estar atentos a direção que Deus esta nos dando.Quando estamos na direção de Deus, por mais espinhoso que seja o caminho, podemos ter a certeza que a vitória é certa.

Betel significa “Casa de Deus” ou seja o lugar aonde Deus escolheu para nos encontrarmos com Ele. Betel é o lugar da intimidade, da adoração, Betel é o lugar aonde podemos derramar a nossa alma diante de Deus.

Ex: Ana, mãe de Samuel e Asafe no Salmo 73

3- Habita ali: Deus quer perseverança

Não adiantaria nada Jacó chegar a Betel e no mesmo dia voltar embora, Deus queria que Jacó permanecesse naquele lugar. Deus quer que permanecemos no lugar que ele preparou pra nós.

Temos que ser firmes e constantes muitas pessoas deixam de desfrutar das bençãos e da graça de Deus por não permanecerem na Betel de Deus.

4- Edifica um altar: Deus quer comunhão

O altar é lugar maximo da nossa intimidade com Deus, altar significa sacrifício, renuncia, adoração.
Todos nós temos que edificar altares, pois o altar é a marca da nossa comunhão com Deus.


Como conclusão pode-se ver que havia um propósito de Deus na vida de Jacó, mas para que esse propósito se realizasse, Jacó teve que obedecer a essas quatro ordens que Deus lhe deu.

É importante que façamos como Jacó para que a benção de Deus seja manifesta nas nossas vidas.

Quais as ordens que Deus tem dado você? Seu ego tem falado mais alto ou seus ouvidos estão atento as ordens de Deus para sua vida? 

Aprendendo com a Mulher Cananéia

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Introdução:
A mulher Cananéia não era filha de Abraão e nem prosélita do judaísmo, mas tinha algumas qualidades espirituais que muitos judeus não tinham que era uma fé viva e eficaz.
Usando poucas palavras essa mulher conseguir atrair a atenção de Jesus, que de maneira alguma poderia deixar aquela pobre mulher ir embora sem o seu milagre.
Por isso vamos aprender algumas lições espirituais com esta mulher,algumas atitudes delas que nos ensina muitas coisas.





1 - Ela ouviu (ela creu) v25
Quando ela ouviu falar de Jesus, ela não duvidou, mas creu em tudo quanto tinha ouvido.
Muitas pessoas quando ouvem algo a respeito de Jesus, logo duvidam.
Será que é verdade? Será que ele muda mesmo? Isso é verdade?
A bíblia diz que a fé vem pelo ouvir da palavra de Deus, creia em tudo aquilo que temos ouvido sobre Jesus, pois somente Ele tem palavra de vida eterna.


2 -Ela foi v25 (Ação em relação as dificuldades)
Quando ela soube que Jesus estava por perto ela não hesitou de ir até ele, ela não mediu esforços até encontrar Jesus.
Muitas pessoas até ouvem a palavra, mas não tomam uma atitude, não querem se mexer, não querer se esforçar querem que tudo aconteça de uma ora pra outra, sem fazer o mínimo esforço.
O impossível Deus faz, mas o possível nós devemos fazer, mova-se Deus tem o melhor pra você.


3 - Ela se lançou (ela se humilhou)
Ela entendeu que era pecadora e que necessitava da misericórdia de Jesus, ela entendeu que não havia recursos humanos que pudessem resolver o seu problema, mediante a situação ela se humilhou diante de Jesus.
É tempo de nos humilhar diante de Deus pois somente Ele tem a solução para as nossas vidas.


4 -Ela rogou
Ela clamou a Jesus e intercedeu pela vida de sua, não se importou com as barreiras e impedimentos, não se importou com a multidão e nem com o preconceito, ela olhou apenas para Jesus.
Não se cale diante das dificuldades, não deixe a multidão te calar, mas clame que Jesus te dará a resposta certa.


5 -Ela respondeu (Ela perseverou)v28
Mesmo com uma resposta inesperada de Jesus a fé daquela mulher não se abalou, ela continuou firme e não se revoltou contra Cristo.
Ela retrucou com sabedoria as palavras e por isso recebeu a sua benção
Precisamos ter equilíbrio espiritual e não nos desesperar com as adversidades da vida, se mantenha firme
6 - Ela achou (ela recebeu)v28
Chegando em casa ela encontrou a sua filha restaurada e teve seu lar transformado e todos puderam ver quão grande milagre Deus havia feito na vida dela e de sua família.
Quando nós obedecemos a palavra de Deus, e continuamos firmes com Cristo, Ela faz coisas grandiosas em nossas vidas.


Conclusão:
Que nós possamos aprender com os exemplos de fé dados por esta mulher, por que somente assim poderemos desfrutar e receber o melhor que Deus tem para as nossas vidas.


O FILHO PRÓDIGO QUE FICOU EM CASA

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O filho pródigo da parábola narrada por Jesus em Lucas 15:25-30, refere-se ao filho mais moço (15:12), e não ao filho mais velho que ficou em casa. Não obstante, falaremos a respeito deste ultimo.

O que significa a palavra Pródigo?

Pródigo, literalmente significa “dissipador, esbanjador, desperdiçador etc.”.
O filho pródigo da parábola foi acusado de dissipar sua fazenda, gastar sua herança, abandonar a casa do pai e viver dissolutamente. Seu irmão mais velho, que ficou em casa, não esbanjou seus bens nem abandonou o lar paterno. Porém, tempos depois, sua atitude grosseira tanto para com seu pai como para seu irmão, que voltara arrependido, renunciando até o direito de filho (15:21), demonstra que ele era mais pródigo do que o que deixara o lar.

Os dois filhos pródigos

Observando o filho mais novo

O irmão mais novo era pródigo por dissipar sua fazenda, sua herança; o mais velho era pródigo por dissipar a oportunidade de demonstrar o seu amor, a misericórdia e o perdão.

A sua falta de amor para com o irmão e a desobediência para com o seu pai são provas de sua prodigalidade. O irmão mais moço, pródigo, fora de casa (fora da igreja).

 O mais novo, voltando arrependido, pedindo perdão, renunciando os seus direitos para ficar em casa como servo-jornaleiro.

Observando o filho mais velho

O mais velho, apesar de estar em casa com seu pai (15:13b), assumiu uma posição inflexível e impiedosa diante do irmão que voltara arrependido. “O seu coração não sabia aprecias a graça que espera, anela, recebe e abençoa”. Nem com “bezerros cevados e música divina” ele mudou de atitude diante da volta do irmão. Antes, queria gozar com seus amigos, em detrimento do perdão daquele que estivera ausente.

O egoísmo do filho que ficou em casa

O filho pródigo que ficou em casa, ao ouvir a música e ver a comida que seu pai havia preparado para comemorar a volta do filho, perguntou aos servos: “Que barulho é este?” Os servos responderam: “Veio teu irmão, e teu pai matou o bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo” (v 17). “Meu irmão! Não!” Foi falar com seu pai, e durante a conversa usou o termo ”este teu filho” (v 30).

Considerou a música e o banquete desnecessário extravagante. Ora, o momento era de alegria, de perdão, de regozijo. Já pensou que tipo de música bonita não seria aquela que o pai mandou tocar para seu filho que voltava? Porém, o filho mais velho não queria ouvir.

Para esse tipo de “filhos pródigos”, a música sacra, “paternal”, não tem valor. Hoje, eles estão querendo ouvir a música profana, diante da qual nossa igrejas estão sendo ameaçadas, por tentarem agradar os “filhos pródigos modernos” que vivem dentro delas.

Dois modelos de crentes

Esses dois tipos de “filhos pródigos” são uma figura dos crentes (irmãos) que temos em nossas igrejas. Uns procurando acertar, reconhecendo seus erros e confessando seus pecados. Outros, justificando-se, cobrando os “serviços prestados” à igreja: “Tenho servido a tantos anos... nunca me deram um cabrito para comer com meus amigos” (v 29).

Queixam-se de seus pastores, da igreja onde congregam, vivem sempre a se queixar.

O filho pródigo que ficou em casa é o tipo desses que vivem dentro da igreja confiando em seus próprios méritos, e sempre estão a dizer: “Sirvo aqui durante tantos anos... e nunca me deram um cabrito” (um cargo, uma posição)”.

Quase sempre protestam quando a igreja recebe um filho pródigo. O quadro é triste, mas verdadeiro.

“Alguns homens não alimentam sentimentos nobre para com seus semelhantes e, por conseguinte, não podem manifestar gozo pela salvação deles”, escreveu certo comentarista da Bíblia. O filho pródigo que saiu de casa viveu no mundo durante muitos anos e esbanjou os seus bens morais e espirituais.

Más o importante é que ele voltou à casa paterna, e dele disse o seu pai: “Este meu filho estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado” (15:32).

Vejamos agora os motivos que o filho pródigo que ficou em casa apresentou para não receber o seu irmão que havia voltado arrependido:


1) “Nunca me deste um “cabrito” para alegrar-me com meus amigos”,


2) “Mataste o bezerro cevado e tocaste música para ele, e para mim nem um “cabrito”.


Seus valores e atitudes: Não perdoar, não recebê-lo, não fazer festa nem ouvir música.

Sua doutrina: O que é meu é meu, e não o compartilho com ninguém.


“A doutrina do pai era receber o filho perdido e integrá-lo na família (igreja), com todos os direitos de filho, e dizer-lhe: Filho, o que é meu é teu, e tosas as minhas coisas são tuas” (v 31).

Vejamos a diferença entre os dois filhos pródigos: 


O primeiro levantou-se e foi ter com seu pai, confessando os seus pecados, sem exigir nada, tão somente a sua admissão como servo (15:19).

O segundo indignou-se e não quis entrar para abraçar o irmão, apresentando suas razões egoístas. O pródigo ajunta tudo, leva tudo (15:13,14), más ao voltar nem os amigos o acompanham. Somente o pai levanta-se e corre para abraçá-lo (15:20).

Se você meu irmão é um “irmão mais velho”, é “um que ficou em casa”, não despreze seu irmão quando ele voltar arrependido, confessando os seus pecados. Caso contrário, você será mais um pródigo dentro de casa (igreja), impedindo as bênçãos de Deus sobre sua vida e o direito de seu irmão voltar a ter paz com Cristo e com a igreja (sua casa).


LIÇÕES DO DESERTO

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Texto: Deuteronômio 8.1-5
Introdução
Significado de deserto, segundo os dicionários: Lugar desabitado, árido, sem água.
Imagine 2 milhões de pessoas, incluindo crianças, vivendo num lugar desses durante quarenta anos – FAZER UM RESUMO DA PEREGRINAÇÃO DO POVO DE ISRAEL NO DESERTO.Às vezes parece que estamos vivendo no deserto. Temos então que aprender algumas lições com o povo de Israel.


I – O deserto não é um lugar definitivo

Quarenta anos o povo de Israel passou no deserto, porém o objetivo era a conquista da terra prometida.

CONTEXTUALIZAÇÃO: Almejamos o céu, nossa terra prometida, o nosso repouso (Hebreus 4.9). Porém para chegarmos lá é preciso:

1. PREPARAÇÃO: Ver Josué 1.10
Os israelitas teriam que levar provisão para a jornada. Precisavam estar bem alimentados. Encontramos o alimento espiritual na Palavra de Deus.
Deus fala através do Profeta Amós: “Prepara-te ó Israel para te encontrares com o teu Deus”. Amós 4.12b – ÊNFASE: Não é aos “de fora” que Deus está falando, mas ao seu povo.

2. VIDA DE SANTIFICAÇÃO: Ver Josué 3.5
Santificação é separação do mundo, isto é do pecado. A conquista da terra só foi possível depois que os israelitas se purificaram das contaminações prescritas na Lei. Temos na Bíblia, tanto no VT como no NT vários textos que nos exortam a viver em santificação. Eis alguns: Salmo 24.3-4 – Hebreus 12.14 – Tiago 1.27 – ÊNFASE: Não é suficiente ser religioso, mas é preciso abster-se do pecado.




3. VIDA DE CONSAGRAÇÃO: Ver o Capítulo 5 de Josué
A circuncisão representava a consagração do povo a Deus. No tempo da Graça, consagração é dedicação total de nossa vida a Deus. É preciso circuncidar o coração. ÊNFASE: A circuncisão era um sinal externo do compromisso com Deus. Não precisamos mais de rituais religiosos, pois o que Deus deseja é um coração quebrantado. Ver Salmo 51.17.
APLICAÇÃO: Se você parece estar vivendo no deserto, lembre-se que o deserto é o lugar de preparação para conquista da terra prometida.

II – No deserto Deus não nos abandona

Deus estava presente no deserto seja na nuvem (de dia), seja na coluna de fogo (à noite). O clima no deserto chega a temperaturas insuportáveis. Durante o dia chega a níveis altíssimos. A nuvem seguia os israelitas para amenizar o calor. À noite a temperatura cai a níveis insuportáveis. A coluna de fogo servia tanto para iluminar como para aquecer.

CONTEXTUALIZAÇÃO: A presença de Deus em nossa vida é suficiente para nos proteger das intempéries da vida. Todavia é preciso:

1. CLAMAR: Ver Jeremias 33.3
Clamar por socorro, nos momentos de angústia. No deserto. ÊNFASE: Davi clamou por socorro e o Senhor o livrou do “Poço de lama e perdição”. Salmo 40

2. FUGIR: Ver II Timóteo 2.22
Todos, independente de idade, temos que fugir do pecado. ÊNFASE: Fugir do pecado antes de ser covardia é sinal de temor a Deus. Exemplo: José Diante da mulher de Potifar.

3. OBEDECER: Ver I Samuel 15.22
Deus não está interessado em nosso serviço religioso apenas ritualista, mas deseja obediência aos seus mandamentos. ÊNFASE: Deus rejeita o culto ritualista do povo de Israel, como denuncia o Profeta Isaias.

APLICAÇÃO: Se você está passando pelo deserto, lembre-se que Deus é fiel e nunca vai te abandonar. É dela a promessa: “Nunca te deixarei e jamais te abandonarei".




III – Deus supre as nossas necessidades no deserto

Durante quarenta anos o Senhor proveu comida, água, roupa e calçado para o povo. Verdadeiros milagres aconteceram no meio do povo de Israel.

CONTEXTUALIZAÇÃO: No campo espiritual Deus coloca a nossa disposição todo o suprimento para nos tirar do deserto. Use o armamento:

1. A PALAVRA: Ver Salmo 1.1-2
É por meio da leitura e meditação da Palavra que Deus fala conosco.
ÊNFASE: Foi pela Palavra que Jesus venceu a tentação no deserto.

2. A ORAÇÃO: Ver Mateus 7.7-8
É por meio da oração que falamos com Deus. Jesus garante que Deus ouve e responde as nossas orações. ÊNFASE: Jesus gastou mais tempo orando do que ensinando sobre oração.

3. A COMUNHÃO: Ver Salmo 133
O texto lembra o tabernáculo, local do culto naquela época.
ÊNFASE: É falta grave abandonar a congregação – Ver Hebreus 10.25

CONTEXTUALIZAÇÃO: Hoje temos o templo, onde a igreja se reúne para a adoração e a comunhão. Aqui o Senhor ordena a bênção.

CONCLUSÃO
Se você está passando pelo deserto, creia que Deus está te preparando para conquistas. Não desanime, pois a terra prometida, a nova Canaã é logo ali.
Pr: Wellington Silva. Tecnologia do Blogger.